Recentemente, a chefe da Agência de Proteção Ambiental (EPA) foi questionada sobre qual a porcentagem de dióxido de carbono na nossa atmosfera. Ela não soube responder. Ela é responsável por muitas das ações tomadas pelo governo dos EUA em relação às mudanças climáticas. A resposta é 0,05%.
O Grupo de Liderança Climática das Cidades C40 tem um objetivo ambicioso para o ano de 2030: zero quilogramas de consumo de carne, zero quilogramas de consumo de laticínios, apenas três novos itens de vestuário por pessoa por ano, claramente não se aplicando às pessoas que frequentam o Met Gala, os Oscars ou os Grammys. Também preveem zero veículos privados e um voo de curta distância, de retorno, com menos de 1500 quilômetros, a cada três anos por pessoa, tudo em nome do clima. Essa distopia está toda detalhada no relatório "O Futuro do Consumo Urbano em um Mundo de 1,5 Grau", lançado pelo C40 Cities em 2019 e reforçado todos os anos desde então. Portanto, não se trata de uma conspiração.
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"O clima atual não está mais quente do que esteve muitas vezes ao longo da história. Agora, o nível de dióxido de carbono é o mais baixo dos últimos 600 milhões de anos."
O geólogo americano, Randall Carlson
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Recentemente, a chefe da Agência de Proteção Ambiental (EPA) foi questionada sobre qual a porcentagem de dióxido de carbono na nossa atmosfera. Ela não soube responder. Ela é responsável por muitas das ações tomadas pelo governo dos EUA em relação às mudanças climáticas. A resposta é 0,05%.
O Grupo de Liderança Climática das Cidades C40 tem um objetivo ambicioso para o ano de 2030: zero quilogramas de consumo de carne, zero quilogramas de consumo de laticínios, apenas três novos itens de vestuário por pessoa por ano, claramente não se aplicando às pessoas que frequentam o Met Gala, os Oscars ou os Grammys. Também preveem zero veículos privados e um voo de curta distância, de retorno, com menos de 1500 quilômetros, a cada três anos por pessoa, tudo em nome do clima. Essa distopia está toda detalhada no relatório "O Futuro do Consumo Urbano em um Mundo de 1,5 Grau", lançado pelo C40 Cities em 2019 e reforçado todos os anos desde então. Portanto, não se trata de uma conspiração.
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O 'aquecimento global' é perigoso e mata pessoas"
Contrariando todo o senso comum, somos constantemente informados de que o "aquecimento global" é perigoso e mata pessoas. No entanto, isso é uma mentira flagrante; o resfriamento global é o mais perigoso para a vida — basta olhar para a imagem na página anterior, quando não havia vida no Canadá devido à cobertura glacial, em comparação com a vibrante floresta arbórea que existe lá hoje!
Para provar que o frio mata muito mais pessoas do que o calor, pelo menos 10 vezes mais, matando uma estimativa de 4,6 milhões de pessoas por ano em todo o mundo, existe um estudo famoso na Europa em que, ao analisarmos o gráfico correto e proporcional de frio versus calor, podemos claramente ver que as mortes por frio superam em muito as por calor, por mais de 10 vezes! Na verdade, um estudo separado concluiu que o frio mata 20 vezes mais do que o calor.
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Expondo as Mentiras Sobre o CO2
Para "justificar" sua fraude climática extrema e perigosa, a esquerda precisa de um vilão para culpar, que neste caso é o CO2 causado por nós. Mas primeiro, quanto de CO2 a humanidade realmente contribui para o equilíbrio global? A resposta a esta pergunta é que, dos estimados 780 gigatons de CO2 gerados na Terra anualmente, apenas 29 gigatons, ou 3,6% do total, são produzidos pela queima de combustíveis fósseis pela humanidade.
Mas você percebe o que é ainda mais insano? O CO2 não existe em quantidade significativa na troposfera, que é nossa atmosfera inferior! Na verdade, praticamente todo o CO2 gerado combina-se rapidamente com vapor de água para produzir ácido carbônico, um ácido muito fraco que é essencial para a vida. De fato, devido a essa combinação, o CO2 é frequentemente referido como o Gás da Vida, talvez tão importante ou até mais do que o oxigênio!
Categoricamente e inequivocamente, o CO2 não causa níveis apreciáveis de aquecimento global; não há como. As bandas de radiação solar UV e visível para a Terra, que são o que aquece o planeta, as faixas muito estreitas de comprimentos de onda nas quais o CO2 absorve calor são obscurecidas pelo vapor de água. Assim, o vapor de água mascara a capacidade limitada do CO2 de reter calor. No entanto, interessantemente, no espectro infravermelho, que é como nosso planeta irradia calor para o espaço, o CO2 exibe uma grande faixa de energia.
O que isso significa é que a molécula de CO2 não tem capacidade de absorver ou irradiar calor, ao contrário da H2O, que absorve e irradia calor significativamente, inclusive durante as transições entre suas três fases: sólida, líquida e gasosa (por exemplo, pense em como as noites nubladas são mais quentes comparadas às claras). Além disso, na estratosfera superior, que é muito fria, o CO2 se dissocia do ácido carbônico e existe como um gás que reflete o calor. Assim, altos níveis de CO2 em nossa atmosfera superior na verdade causam resfriamento global, e não aquecimento! Em outras palavras, inequivocamente, é a água em nossos oceanos e atmosfera, e não o CO2, que coleta e retém calor, aquecendo nosso planeta.
Além disso, no que se refere às concentrações de CO2 e ao futuro, é importante entender a Equação de Schwarzschild. Esta equação mostra que dobrar o CO2 de sua concentração atual de cerca de 400 ppm para 800 ppm reduziria a radiação para o espaço em um mínimo de 1%, e, após essa quantidade, nenhum aquecimento adicional ocorreria, mesmo que o CO2 aumentasse dramaticamente. E lembre-se, para cada aumento de CO2, a humanidade contribui apenas com cerca de 3,6% do total (ou seja, precisaríamos emitir 30x mais CO2 para interferir em 1% no clima do planeta).
Fora que, tudo isso é teórico, quase impossível de verificar.
A farsa da mudança climática